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Exames

Exames

Oferecemos uma estrutura completa e modernos equipamentos para a realização de exames na nossa própria clínica. Os exames são realizados por profissionais qualificados e formados nas melhores universidades do Brasil, oferecendo qualidade e atendimento humanizado.

Avalia o potencial de acuidade visual, ou seja, analisa a capacidade do olho para distinguir detalhes espaciais, ou seja, identificar o contorno e a forma dos objetos em pacientes com alteração dos meios transparentes, sendo indicada no pré-operatório de cirurgias de catarata e transplante de córnea, no diagnóstico e acompanhamento de maculopatias.

Consiste na medida da refração aproximada, que auxilia o oftalmologista na avaliação da refração do paciente.

A Biometria ultrassônica utiliza o ultrassom modo A para obter a medida do comprimento axial do globo ocular e realizar cálculos do poder dióptrico das lentes intra-oculares a serem implantadas na cirurgia da catarata. Já a biometria óptica utiliza a luz para obter as mesmas medidas, porém com maior precisão.

É o exame do olho através de um biomicroscópio, conhecido como lâmpada de fenda. É parte integrante do exame de rotina e permite a avaliação das estruturas do segmento anterior e parte do segmento posterior através de lentes específicas com grande aumento e iluminação.

É um exame importante na avaliação e no acompanhamento de pacientes portadores de miopia, diabetes, glaucoma, hipertensão arterial e que realizarão procedimentos cirúrgicos.

Exame que quantifica o campo de visão normal e avalia as perdas precoces, defeitos e escotomas que ocorrem nas doenças de retina, no glaucoma, e nas doenças neuro-oftalmológicas que comprometem as vias ópticas e permite a comparação dos resultados na evolução da doença. Importante na detecção e acompanhamento de endocrinopatias e na análise da sensibilidade da retina aos estímulos luminosos.

Permite a observação detalhada da superfície da córnea, visando uma adequada adaptação de lentes de contato. Pode demonstrar distorções causadas pelas ametropias, nas alterações induzidas pós-cirúrgicas ou traumas oculares. Importante na avaliação do astigmatismo, pré e pós-operatório de cirurgias refrativas e de catarata. Útil no diagnóstico e evolução das ectasias corneanas, como o ceratocone e a degeneração marginal pelúcida.

Tem como objetivo conferir se os óculos e as lentes de contato confeccionados estão de acordo com a prescrição médica e se encontram-se adequadas. Importante para a correta adaptação do paciente.

Aferir a pressão intra-ocular do paciente diversas vezes durante o dia. Indicado na suspeita e no diagnóstico de glaucoma, no acompanhamento e na avaliação da eficácia das medicações anti-hipertensivas oculares.

Consiste na captura de imagens (fotografias) da retina, localizada posteriormente no globo ocular. As fotografias são realizadas com luz branca intensa, para registrar forma, contornos, relevo, coloração e características fundoscópicas e das lesões, retina posterior e periférica, coroide, vasos e de tumores intraoculares.

Retinografia simples: é indicada principalmente para pacientes com retinopatia diabética, retinopatia hipertensiva, oclusão vascular retiniana, edema de mácula, maculopatia serosa central, doenças inflamatórias ou infecciosas coriorretinianas, distrofias de retina, traumatismo de retina, degeneração macular relacionada à idade, descolamento de retina (antes e depois da cirurgia), para futura análise e acompanhamento do caso.

Em caso de tumores intraoculares primários (como, por exemplo, hemangioma, osteoma ou melanoma de coroide) ou metastáticos, é fundamental o registro fotográfico antes e após qualquer tipo de tratamento. No período após o tratamento, o exame deve ser repetido em intervalos regulares para avaliar o crescimento ou a regressão da lesão e eventuais complicações.

Este exame também pode ser solicitado nos seguintes casos: edema de papila (papiledema), processo inflamatório do nervo óptico (neurite óptica), pseudopapiledema (drusas de papila), tumores do disco óptico (benignos, como melanocitoma, e malignos, como melanoma; infiltração linfomatosa ou leucêmica do disco óptico e tumores metastáticos para o nervo óptico).

O edema ou a atrofia de mácula e do disco óptico, principalmente em casos de hipertensão ocular ou glaucoma, tem indicação do exame de estereofoto de papila ou de pólo posterior. Malformações de disco óptico (coloboma), da retina e da coroide podem ser acompanhadas com retinografia para registro de possíveis alterações.

Fotografia das alterações de disco óptico ou papila. Registro da forma, contornos, relevo, tamanho, coloração, alterações e escavação do disco óptico e papila. Indicado em pacientes com glaucoma e patologias do nervo óptico.

Avaliar o ângulo entre a córnea e a íris, por onde é feito o escoamento do líquido formado dentro do olho (humor aquoso), que é importante para regular a pressão ocular. É indicado no diagnóstico do glaucoma, para estudo de tumores de íris, de trauma ocular ou suspeita de outras anormalidades.

Exame completo do fundo do olho, consiste na avaliação da retina e de sua periferia, do Vítreo e do Nervo Óptico. Fundamental no acompanhamento de pacientes diabéticos, hipertensos, míopes e no pré e pós-operatório de cirurgias refrativas, catarata, transplante de córnea e glaucoma.

Fornece informações sobre o formato, o tamanho e a contagem das células endoteliais corneanas. A sua maior importância consiste em prever como a córnea se comportará perante um trauma cirúrgico. Indicado no pré e pós-operatório de cirurgias do segmento anterior ocular, na avaliação e acompanhamento da evolução de implantes de câmara anterior, transplantes de córnea e de cirurgias refrativas.

Consiste na medida da espessura corneana realizado no pré e pós-operatório de cirurgias refrativas e transplantes de córnea, no ceratocone e na avaliação de descompensação endotelial corneana de qualquer origem.

Utilizado para o diagnóstico e controle dos pacientes com glaucoma.

Com o auxílio de contraste, permite estudar as variações hemodinâmicas da retina e da coróide nas patologias vasculares (diabetes, hipertensão arterial, oclusões vasculares, anemia faciforme), patologias inflamatórias e degenerativas (coroideretinopatia serosa central, descolamento do epitélio pigmentar, epiteliopatias multifocais) e nos tumores.

É um procedimento oftalmológico muito complexo composto por exames adequados para a indicação da lente a ser usada pelo paciente. Existem diversas lentes de contatos, materiais, funções e para cada olho existe um tipo de lente indicada que contribui com uma melhor visão e conforto.

Há lentes de contato gelatinosas e rígidas. Hoje em dia existem lentes de contato gelatinosas que conseguem também corrigir com conforto o astigmatismo, chamada lente de contato gelatinosa tórica. Há casos de lentes de contato estéticas, e descartáveis e de uso prolongado.

Nem todo mundo pode usar ou é bom candidato ao uso de lentes de contato. É o oftalmologista quem deve determinar quem pode usar. O médico estuda o grau e curvatura da lente a ser adaptada, bem como o melhor tipo de lente a ser usado.

As lentes de contato se constituem em um corpo estranho dentro do olho, e em caso de má orientação, podem causar danos para a visão de modo que a segurança de seu uso depende da supervisão do oftalmologista.

A Clínica de Oftalmologia Dr. Roberto Pereira Lima possui um centro de adaptação de lentes de contato que conta com profissionais especializados para apoiar o paciente em todo o processo de adaptação.

Indicado para analisar o comprometimento da percepção de cores. Utilizado para diagnosticar doenças congênitas como daltonismo, doenças do nervo óptico, e nas doenças adquiridas na mácula.

Através da aplicação de um corante no olho do paciente é possível avaliar o grau de comprometimento das células da superfície da córnea e da conjuntiva pela baixa proteção do filme lagrimal. Está indicado no diagnóstico e no acompanhamento do Olho seco e de distúrbios do filme lacrimal.

A 10151

Mais conhecida como OCT, é uma técnica de imagem que utiliza luz de baixa coerência para capturar imagens da retina e do nervo óptico, em alta resolução. É um exame não invasivo, e de não contato, que permite a realização de cortes transversais da retina (segmento posterior), possibilitando detectar sinais microscópicos de alterações precoces, além de alterações anatômicas coroido-retinianas na profundidade da retina.

A OCT é indicada principalmente para pacientes com retinopatia diabética, retinopatia hipertensiva, oclusão vascular retiniana, edema de mácula, maculopatia serosa central, doenças inflamatórias ou infecciosas coriorretinianas, distrofias de retina, traumatismo de retina, degeneração macular relacionada à idade, descolamento de retina (antes e depois da cirurgia). É um exame essencial no acompanhamento das doenças e análises comparativas.

Este exame também pode ser solicitado nos seguintes casos: glaucoma, edema de papila (papiledema), processo inflamatório do nervo óptico (neurite óptica), pseudopapiledema (drusas de papila), tumores do disco óptico (benignos, como melanocitoma, e malignos, como melanoma; infiltração linfomatosa ou leucêmica do disco óptico e tumores metastáticos para o nervo óptico).

Exames

Oferecemos uma estrutura completa e modernos equipamentos para a realização de exames na própria clínica.

Avalia o potencial de acuidade visual, ou seja, analisa a capacidade do olho para distinguir detalhes espaciais, ou seja, identificar o contorno e a forma dos objetos em pacientes com alteração dos meios transparentes, sendo indicada no pré-operatório de cirurgias de catarata e transplante de córnea, no diagnóstico e acompanhamento de maculopatias.

Consiste na medida da refração aproximada, que auxilia o oftalmologista na avaliação da refração do paciente.

A Biometria ultrassônica utiliza o ultrassom modo A para obter a medida do comprimento axial do globo ocular e realizar cálculos do poder dióptrico das lentes intra-oculares a serem implantadas na cirurgia da catarata. Já a biometria óptica utiliza a luz para obter as mesmas medidas, porém com maior precisão.

É o exame do olho através de um biomicroscópio, conhecido como lâmpada de fenda. É parte integrante do exame de rotina e permite a avaliação das estruturas do segmento anterior e parte do segmento posterior através de lentes específicas com grande aumento e iluminação.

É um exame importante na avaliação e no acompanhamento de pacientes portadores de miopia, diabetes, glaucoma, hipertensão arterial e que realizarão procedimentos cirúrgicos.

Exame que quantifica o campo de visão normal e avalia as perdas precoces, defeitos e escotomas que ocorrem nas doenças de retina, no glaucoma, e nas doenças neuro-oftalmológicas que comprometem as vias ópticas e permite a comparação dos resultados na evolução da doença. Importante na detecção e acompanhamento de endocrinopatias e na análise da sensibilidade da retina aos estímulos luminosos.

Permite a observação detalhada da superfície da córnea, visando uma adequada adaptação de lentes de contato. Pode demonstrar distorções causadas pelas ametropias, nas alterações induzidas pós-cirúrgicas ou traumas oculares. Importante na avaliação do astigmatismo, pré e pós-operatório de cirurgias refrativas e de catarata. Útil no diagnóstico e evolução das ectasias corneanas, como o ceratocone e a degeneração marginal pelúcida.

Tem como objetivo conferir se os óculos e as lentes de contato confeccionados estão de acordo com a prescrição médica e se encontram-se adequadas. Importante para a correta adaptação do paciente.

Aferir a pressão intra-ocular do paciente diversas vezes durante o dia. Indicado na suspeita e no diagnóstico de glaucoma, no acompanhamento e na avaliação da eficácia das medicações anti-hipertensivas oculares.

Consiste na captura de imagens (fotografias) da retina, localizada posteriormente no globo ocular. As fotografias são realizadas com luz branca intensa, para registrar forma, contornos, relevo, coloração e características fundoscópicas e das lesões, retina posterior e periférica, coroide, vasos e de tumores intraoculares.

Retinografia simples: é indicada principalmente para pacientes com retinopatia diabética, retinopatia hipertensiva, oclusão vascular retiniana, edema de mácula, maculopatia serosa central, doenças inflamatórias ou infecciosas coriorretinianas, distrofias de retina, traumatismo de retina, degeneração macular relacionada à idade, descolamento de retina (antes e depois da cirurgia), para futura análise e acompanhamento do caso.

Em caso de tumores intraoculares primários (como, por exemplo, hemangioma, osteoma ou melanoma de coroide) ou metastáticos, é fundamental o registro fotográfico antes e após qualquer tipo de tratamento. No período após o tratamento, o exame deve ser repetido em intervalos regulares para avaliar o crescimento ou a regressão da lesão e eventuais complicações.

Este exame também pode ser solicitado nos seguintes casos: edema de papila (papiledema), processo inflamatório do nervo óptico (neurite óptica), pseudopapiledema (drusas de papila), tumores do disco óptico (benignos, como melanocitoma, e malignos, como melanoma; infiltração linfomatosa ou leucêmica do disco óptico e tumores metastáticos para o nervo óptico).

O edema ou a atrofia de mácula e do disco óptico, principalmente em casos de hipertensão ocular ou glaucoma, tem indicação do exame de estereofoto de papila ou de pólo posterior. Malformações de disco óptico (coloboma), da retina e da coroide podem ser acompanhadas com retinografia para registro de possíveis alterações.

Fotografia das alterações de disco óptico ou papila. Registro da forma, contornos, relevo, tamanho, coloração, alterações e escavação do disco óptico e papila. Indicado em pacientes com glaucoma e patologias do nervo óptico.

Avaliar o ângulo entre a córnea e a íris, por onde é feito o escoamento do líquido formado dentro do olho (humor aquoso), que é importante para regular a pressão ocular. É indicado no diagnóstico do glaucoma, para estudo de tumores de íris, de trauma ocular ou suspeita de outras anormalidades.

Exame completo do fundo do olho, consiste na avaliação da retina e de sua periferia, do Vítreo e do Nervo Óptico. Fundamental no acompanhamento de pacientes diabéticos, hipertensos, míopes e no pré e pós-operatório de cirurgias refrativas, catarata, transplante de córnea e glaucoma.

Fornece informações sobre o formato, o tamanho e a contagem das células endoteliais corneanas. A sua maior importância consiste em prever como a córnea se comportará perante um trauma cirúrgico. Indicado no pré e pós-operatório de cirurgias do segmento anterior ocular, na avaliação e acompanhamento da evolução de implantes de câmara anterior, transplantes de córnea e de cirurgias refrativas.

Consiste na medida da espessura corneana realizado no pré e pós-operatório de cirurgias refrativas e transplantes de córnea, no ceratocone e na avaliação de descompensação endotelial corneana de qualquer origem.

Utilizado para o diagnóstico e controle dos pacientes com glaucoma.

Com o auxílio de contraste, permite estudar as variações hemodinâmicas da retina e da coróide nas patologias vasculares (diabetes, hipertensão arterial, oclusões vasculares, anemia faciforme), patologias inflamatórias e degenerativas (coroideretinopatia serosa central, descolamento do epitélio pigmentar, epiteliopatias multifocais) e nos tumores.

É um procedimento oftalmológico muito complexo composto por exames adequados para a indicação da lente a ser usada pelo paciente. Existem diversas lentes de contatos, materiais, funções e para cada olho existe um tipo de lente indicada que contribui com uma melhor visão e conforto.

Há lentes de contato gelatinosas e rígidas. Hoje em dia existem lentes de contato gelatinosas que conseguem também corrigir com conforto o astigmatismo, chamada lente de contato gelatinosa tórica. Há casos de lentes de contato estéticas, e descartáveis e de uso prolongado.

Nem todo mundo pode usar ou é bom candidato ao uso de lentes de contato. É o oftalmologista quem deve determinar quem pode usar. O médico estuda o grau e curvatura da lente a ser adaptada, bem como o melhor tipo de lente a ser usado.

As lentes de contato se constituem em um corpo estranho dentro do olho, e em caso de má orientação, podem causar danos para a visão de modo que a segurança de seu uso depende da supervisão do oftalmologista.

A Clínica de Oftalmologia Dr. Roberto Pereira Lima possui um centro de adaptação de lentes de contato que conta com profissionais especializados para apoiar o paciente em todo o processo de adaptação.

Indicado para analisar o comprometimento da percepção de cores. Utilizado para diagnosticar doenças congênitas como daltonismo, doenças do nervo óptico, e nas doenças adquiridas na mácula.

Através da aplicação de um corante no olho do paciente é possível avaliar o grau de comprometimento das células da superfície da córnea e da conjuntiva pela baixa proteção do filme lagrimal. Está indicado no diagnóstico e no acompanhamento do Olho seco e de distúrbios do filme lacrimal.

A 10151

Mais conhecida como OCT, é uma técnica de imagem que utiliza luz de baixa coerência para capturar imagens da retina e do nervo óptico, em alta resolução. É um exame não invasivo, e de não contato, que permite a realização de cortes transversais da retina (segmento posterior), possibilitando detectar sinais microscópicos de alterações precoces, além de alterações anatômicas coroido-retinianas na profundidade da retina.

A OCT é indicada principalmente para pacientes com retinopatia diabética, retinopatia hipertensiva, oclusão vascular retiniana, edema de mácula, maculopatia serosa central, doenças inflamatórias ou infecciosas coriorretinianas, distrofias de retina, traumatismo de retina, degeneração macular relacionada à idade, descolamento de retina (antes e depois da cirurgia). É um exame essencial no acompanhamento das doenças e análises comparativas.

Este exame também pode ser solicitado nos seguintes casos: glaucoma, edema de papila (papiledema), processo inflamatório do nervo óptico (neurite óptica), pseudopapiledema (drusas de papila), tumores do disco óptico (benignos, como melanocitoma, e malignos, como melanoma; infiltração linfomatosa ou leucêmica do disco óptico e tumores metastáticos para o nervo óptico).